ASFALDAN R TIPO 3 P POL
ASFALDAN R TIPO 3 P POL e una membrana betuminosa usada como barreira de vapor de água de 3.0 kg/m². É composta por uma armadura de ffolha de alumínio de 50 mícron, recoberta nas duas faces com um mástico de betume polimérico, usando como material anti-aderente um filme de polietileno por ambas as faces.
Variações de produtos:


ASFALDAN R TIPO 3 P POL e una membrana betuminosa usada como barreira de vapor de água de 3.0 kg/m².
É composta por uma armadura de ffolha de alumínio de 50 mícron, recoberta nas duas faces com um mástico de betume polimérico, usando como material anti-aderente um filme de polietileno por ambas as faces.
É composta por uma armadura de ffolha de alumínio de 50 mícron, recoberta nas duas faces com um mástico de betume polimérico, usando como material anti-aderente um filme de polietileno por ambas as faces.
Campo de aplicação
- Barreira de vapor reforçada (clima de montanha, piso radiante).
- Barreira contra o gás Radon.
Vantagens e benefícios
- A membrana, composta por um mastique betuminoso modificado com plastómero, proporciona alto desempenho a altas e baixas temperaturas, plasticidade e resistência ao envelhecimento, resultando numa maior durabilidade da membrana e maior segurança da membrana impermeabilizante.
- A membrana, quando reforçada com alumínio de 50 mícrons, apresenta um excelente comportamento enquanto barreira de vapor.
Modo de Aplicação
Indicações e Recomendações Importantes
- No caso de uma construção nova e obras de reabilitação, serão tidas em consideração possíveis incompatibilidades químicas com as membranas de betume modificadas com plastómero APP.
- No caso de obras de reabilitação, ter em consideração as incompatibilidades químicas com antigas impermeabilizações constituídas por membranas de PVC flexível, mastique à base de betume modificado ou outro qualquer, podendo ser necessário eliminá-lo completamente ou utilizar camadas separadoras adequadas (geotêxteis, camada de argamassa, filme de polietileno, etc.).
- Se houver necessidade de aderência em elementos metálicos ou ligeiramente porosos, aplicar previamente um primário betuminoso (IMPRIDAN 100) em toda a superfície a soldar.
- No caso de colagem de painéis isolantes, a película superficial deve ser previamente queimada.
- Trata-se de uma membrana especialmente concebida como barreira de vapor, pelo que não deve ser utilizada como sistema de impermeabilização de coberturas ou de estruturas enterradas.
- Este produto pode fazer parte de um sistema de impermeabilização, pelo que devem ser tidos em consideração todos os documentos referidos no Manual de Soluções Danosa, bem como todos os regulamentos e legislações obrigatórias a este respeito.
- As membranas fabricadas com betume plastomérico requerem uma entrada maior do maçarico do que as membranas fabricadas com betume elastomérico SBS para serem trabalhadas corretamente. É importante ter este aspeto em consideração ao soldar as membranas ao suporte, ao soldar as sobreposições das membranas e ao soldar as membranas entre si.
- As membranas impermeabilizantes Danosa devem ser instaladas preferencialmente no prazo de sete meses a partir da data de fabricação.
- Controlar a possível incompatibilidade entre o isolamento térmico e a impermeabilização.
- Deve ser dada uma atenção especial na execução dos pontos singulares, como muretes (encontros entre elementos verticais e emergentes), ralos, juntas de dilatação, etc.
- Evitar a projeção de espuma de poliuretano diretamente na impermeabilização, sem utilizar uma camada separadora adequada (geotêxteis, camadas de argamassa, filme de polietileno, etc.).
- Se houver previsão de alguma dilatação que possa afetar a membrana, utilizar uma camada separadora de geotêxtil (Danofelt PY 200) entre a membrana e os painéis isolantes em poliestireno extrudido,para que cada produto possa dilatar de forma independente.
- NOTA: Para informações adicionais sobre os sistemas Danosa, onde está incluído este produto, consultar o documento “Soluções de impermeabilização”.
Recomendações de manutenção
- Deve-se prestar especial atenção à manutenção da cobertura. As operações mínimas a realizar serão as seguintes: - Revisão Geral dos elementos da impermeabilização - A inspeção de todos os trabalhos complementares expostos da cobertura como os parapeitos, elementos verticais, chaminés, clarabóias, caleiras, etc.... - Verificação da impermeabilização dos elementos emergentes (perfis metálicos, maciços de suporte, sobreposições, cota da impermeabilização, etc...). - Verificação e limpeza dos sistemas de drenagem e evacuação de água (tubos de queda, caleiras, ralos, etc...). - Limpeza periódica de musgo, ervas ou qualquer tipo de vegetação que se possa ter desenvolvido na cobertura. - Limpeza periódica dos possíveis sedimentos que se tenham acumulado na cobertura (matéria orgânica, lamas, inertes, grânulos de xisto, etc...) devido a retenções ocasionais de água. - Limpeza periódica de detritos e pequenos objectos que se tenham acumulado na cobertura. - A manutenção em bom estado de conservação dos elementos de alvenaria relacionados com a impermeabilização, como caleiras, parapeitos, remates, etc... - Manutenção da proteção da cobertura de modo a garantir as condições técnicas iniciais. - Revisão do estado das impermeabilizações auto-protegidas (aderência ao suporte, estado das sobreposições, aspeto visual, etc...) e reparação dos defeitos observados. Estas operações devem realizar-se, pelo menos 2 vezes ao ano, preferencialmente no início da Primavera e do Outono, sendo a frequência incrementada no caso de coberturas com pendente nula.Também pode ser necessário realizar trabalhos de manutenção suplementares dependendo do tipo de cobertura, localização, proximidade a zonas arborizadas ou com altos níveis de contaminação, etc... Mais detalhes en o documento Recomendações de manutenção e reparação de coberturas planas impermeabilizadas com membranas de betume modificado
Manuseamento, armazenamento e conservação
- Antes de manusear a palete, verificar o estado do plástico retrátil e reforçá-lo se necessário.
- O produto deve ser armazenado em local seco e protegido da chuva, sol, calor e baixas temperaturas.
- Deve armazenar o produto na posição vertical.
- Para armazenar em altura, as prateleiras devem ter três travessas, ou reforços por baixo dos patins da palete de madeira.
- Para manipular o produto com guindaste, utilizar uma rede de proteção.
Aviso
- As informações contidas neste documento e qualquer outro conselho dado tem por base o conhecimento e experiência dos produtos da DANOSA sempre e quando sejam devidamente armazenados, tratados e aplicados, em situações normais e de acordo com as recomendações da DANOSA. A informação aplica-se unicamente ao (s) campo (s) de aplicação e ao (s) produto (s) expressamente identificados. No caso de alterações nos parâmetros ou pressupostos relativos à aplicação, ou no caso de um campo de aplicação diferente ao identificado, consulte o Departamento Técnico da DANOSA antes de usar os produtos DANOSA. As informações aqui contidas não liberam a responsabilidade dos agentes de construção de testar os produtos para a aplicação e uso previsto, bem como da sua correta aplicação de acordo com a regulamentação legal vigente. As imagens dos produtos utilizadas nas comunicações são indicativas e podem diferir ligeiramente na cor e na aparência estética em relação ao produto final.As encomendas serão aceitas de acordo com os termos das nossas Condições gerais de venda. A DANOSA reserva-se ao direito de modificar, sem aviso prévio, os dados refletidos nesta documentação. Website: www.danosa.com E-mail: portugal@danosa.com Telefone: (+351) 236 029 465
Apresentação
- Comprimento (cm): 1200
- Largura (cm): 100
- Espessura (mm): 2.5
- Código de produto: 141116

Dados técnicos
Conceito | Valor | Norma |
---|---|---|
Massa nominal (kg/m²) | 3 | - |
Compatibilidade térmica Parte I. (N/mm²) | 9.32 EXP-10 | - |
Alongamento à ruptura longitudinal (%) | PND | UNE-EN 12311-1 |
Alongamento na ruptura transversal (%) | PND | UNE-EN 12311-1 |
Estanquidade à água a 10 kPa (Tipo A) | Pasa | UNE-EN 1928 |
Fator de resistência à humidade (μ) | 167000 | UNE-EN 1931 |
Flexibilidade a temperaturas baixas (ºC) | <-15 | UNE-EN 1109 |
Reação ao fogo | E | UNE-EN 11925-2; UNE-EN 13501-1 |
Resistência à carga estática (kg) | PND | UNE-EN 12730 |
Resistência à penetração de raízes | No Pasa | UNE-EN 13948 |
Resistência à tracção longitudinal (N/5cm) | 250 ± 100 | UNE-EN 12311-1 |
Resistência à tração transversal (N / 5cm) | 250 ± 100 | UNE-EN 12311-1 |
Resistência ao rasgamento longitudinal (N) | PND | UNE-EN 12310-1 |
Resistência ao rasgamento transversal (N) | PND | UNE-EN 12310-1 |
Resistência ao impacto, A (mm) | PND | UNE-EN 12691 |
Força da junta: Corte de soldagem | PND | UNE-EN 12317-1 |
Substâncias perigosas | PND | - |
Dados Técnicos Adicionais
Conceito | Valor | Norma |
---|---|---|
Determinação da perda de grânulos (%) | PND | UNE-EN 12039 |
Estabilidade dimensional a temperaturas elevadas (longitudinal) (%) | PND | UNE-EN 1107-1 |
Estabilidade dimensional a altas temperaturas (transversal) (%) | PND | UNE-EN 1107-1 |
Resistência à fluência em altas temperaturas (ºC) | >90 | UN-EN 1110 |
Normas e Certificação
- Em conformidade com a norma UNE-EN 13970 relativa às membranas flexíveis para impermeabilização. Membranas betuminosas para controle do vapor de água. Definições e características.
- Em conformidade com os requisitos de marcação CE.
Informação ambiental
Conceito | Valor | Norma |
---|---|---|
Coeficiente de difusão de radônio (m² / s) | < 10^-13 | - |
Compostos orgânicos voláteis (COV's) (µg/m³) | 50 (A+) | ISO 16000-6:2006 |
Conteúdo reciclado posterior ao consumidor (%) | 35 | - |
Local de fabrico | Fontanar - Guadalajara (España) | - |