NEXALON TPO 2.0
Membrana de TPO para impermeabilização de coberturas fixadas mecanicamente
Variações de produtos:
NEXALON TPO 2.0 é uma membrana sintética à base de TPO, fabricado mediante calandrado e reforçado com uma armadura de malha de fibra de poliéster. Esta membrana é resistente à intempérie e aos raios U.V. (ultra-violetas).
Campo de aplicação
- Impermeabilização de coberturas tipo deck com sistemas de fixação mecânica, edifícios terciários ou industriais (EN 13956).
Vantagens e benefícios
- Boa absorção dos movimentos estruturais.
- Elevada resistência à tração.
- Elevada resistência ao punçoamento.
- Soldagem com ar quente.
- Elevada elasticidade.
- Elevada resistência de arrancamento.
- Permite adaptar-se a qualquer tipo de geometria.
- Resistente aos raios ultravioleta.
- Sistema fixado com fixação metálica, plástica ou por indução.
Suporte
- Cobertura metálica tipo deck.
- Impermeabilização existente.
- Painéis de isolamento.*
- Suportes de betão.
- Suportes de madeira.
- Suportes de argamassa.
Modo de Aplicação
Preparação do suporte:
- A superfície do suporte base deverá ser resistente, uniforme, lisa, estar limpa, seca e isenta de objetos estranhos. Em caso de isolamento térmico, as placas são colocadas em matajuntas e sem separação entre as placas de 1 mm.
- Como camada de separação ou de proteção utilizar-se-ão geotêxteis de poliéster, tipo Danofelt PY 300 ou superior.
- Antes de extender a membrana, fixam-se mecanicamente perfis colaminados tanto no paramento horizontal como vertical. No caso da membrana sofrer uma variação de estabilidade dimensional de 0,09%, a fixação ao plano horizontal não seria necessária.
- O perfil do plano horizontal será instalado o mais próximo possível do ângulo e nunca estará situado a uma distância superior a 20 cm da confluência ou encontro. No plano vertical, o perfil é fixado de forma que a membrana suba no mínimo 20 cm acima da superfície do pavimento. A membrana é soldada ao perfil do plano horizontal. Posteriormente, solda-se uma banda da membrana ao perfil da parede vertical e sobrepõe-se e solda-se sobre a membrana do plano horizontal. A membrana que sobe sobre a parede vertical deve ter, nesta solução, as mesmas características que a do plano horizontal.
- A junta entre o perfil fixado ao paramento,deve ser sempre selado com uma massa elástica. Pontos singulares:
- No encontro da cobertura com o paramento vertical e elementos emergentes que atravessam a membrana, esta deve subir pelo menos 20 cm acima do nível da cobertura acabada, a uma altura superior, se necessário, de forma a que a borda superior da membrana esteja sempre acima do nível máximo de água previsível na cobertura. Para melhorar esteticamente o acabamento nesses pontos, pode aplicar NEXALON ADHESIVE, para aderir a membrana ao paramento vertical. Para melhorar a estética do revestimento sobre estes pontos, pode usar uma fita adesiva, NEXALON ADHESIVE, ara aderir a membrana ao paramento vertical.
- Quando a altura do parapeito não exceder 20 cm, ou não existir parapeito perimetral, a fixação a esses parapeitos ou bordas da laje pode ser feita através de um perfil de chapa colaminada em forma de ângulo, Perfil colaminado C (ângulo de remate com beiral) que se projeta pela parte exterior da parede como um beiral. Este perfil será fixado à parede pela sua ala horizontal, que terá uma largura superior a 6 cm, através de fixações situadas a uma distância entre si inferior a 25 cm. A membrana será soldada ao perfil de chapa colaminada, de forma a que a cabeça dos parafusos fique oculta.
- Colocação da membrana de impermeabilização::
- A membrana é colocado perpendicularmente à linha de inclinação máxima da cobertura. A fixação ao suporte estrutural deve ser alcançado mediante a fixação mecânica. A ligação entre as camadas, deve ser feita por soldagem termoplástica com soldador de ar quente. As sobreposições terão, no mínimo, 10 cm para cobrir a fixação mecânica e a soldadura da membrana inferior com a superior será de, pelo menos, 4 cm. Imediatamente após a soldadura, a união será pressionada com um rolo, garantindo assim uma união homogénea. Para verificar se as uniões será feita a verificação física utilizando uma agulha de metal fechado (com ponta arredondada com um raio de 1 mm e 3 mm), passando ao longo da borda da união.
- Os rolos são dispostos soltos sobre o suporte da impermeabilização (isolamento térmico ou impermeabilização antiga, no caso de reabilitação), começando pelo ponto mais baixo da inclinação da cobertura e perpendiculares à linha de inclinação máxima da cobertura.
- Durante a instalação, a cara serigrafiada da membrana deve permanecer à intempérie.
- Fixa-se mecanicamente na zona de sobreposição longitudinal que posteriormente será coberta com a fileira seguinte de membranas (parte mais alta da cobertura). A distância entre a borda da arandela de fixação e a borda da chapa será superior a 1 cm.
- Disponha o rolo da fileira seguinte, soldando a sobreposição onde se encontram as fixações. A colocação das membranas deve ser feita de forma que nenhuma sobreposição transversal de cada fileira fique alinhada com nenhuma das fileiras contíguas.
- O rolo da fileira seguinte é fixado mecanicamente na outra extremidade, seguindo as mesmas premissas descritas acima. Nenhuma linha de fixação deve estar localizada a mais de 2 metros das suas vizinhas.
- A fixação mecânica, juntamente com a membrana de impermeabilização são fixos, individualmente ou simultaneamente, as camadas inferiores, tais como barreira de vapor, isolamento, etc.
- As fixações das placas no perímetro da cobertura devem ser alinhadas paralelamente ao mesmo.
- Não devem ser unidas mais de três membranas num único ponto.
- Nas juntas em T (três membranas que se cruzam num ponto), a membrana inferior será chanfrada para evitar infiltrações capilares ou será repassada com o soldador de ar quente.
- O vértice do ângulo formado pelas bordas transversal e longitudinal da peça superior será cortado em forma de curva.
Manuseamento, armazenamento e conservação
- O produto deve ser armazenado em local seco e protegido da chuva, sol, calor e baixas temperaturas.
- Este produto não é tóxico ou inflamável.
- Deve ser conservado na sua embalagem original, na posição horizontal e com todos os rolos paralelos (nunca cruzados), sobre um suporte plano e liso.
Aviso
- As informações contidas neste documento e qualquer outro conselho dado tem por base o conhecimento e experiência dos produtos da DANOSA sempre e quando sejam devidamente armazenados, tratados e aplicados, em situações normais e de acordo com as recomendações da DANOSA. A informação aplica-se unicamente ao (s) campo (s) de aplicação e ao (s) produto (s) expressamente identificados. No caso de alterações nos parâmetros ou pressupostos relativos à aplicação, ou no caso de um campo de aplicação diferente ao identificado, consulte o Departamento Técnico da DANOSA antes de usar os produtos DANOSA. As informações aqui contidas não liberam a responsabilidade dos agentes de construção de testar os produtos para a aplicação e uso previsto, bem como da sua correta aplicação de acordo com a regulamentação legal vigente. As imagens dos produtos utilizadas nas comunicações são indicativas e podem diferir ligeiramente na cor e na aparência estética em relação ao produto final.As encomendas serão aceitas de acordo com os termos das nossas Condições gerais de venda. A DANOSA reserva-se ao direito de modificar, sem aviso prévio, os dados refletidos nesta documentação. Website: www.danosa.com E-mail: portugal@danosa.com Telefone: (+351) 236 029 465
Apresentação
- Comprimento (cm): 1200
- Norma de medição de longitude: EN 1848-2
- Largura (cm): 210
- Norma de medição de largura: EN 1848-2
- Espessura (mm): 2.0
- Superfície (m²): 25.2
- Cor: Branco
- Código de produto: 210708
Dados técnicos
| Conceito | Valor | Norma |
|---|---|---|
| Massa nominal (kg/m²) | 2.2 | - |
| Alongamento à rotura longitudinal (%) | > 50 | - |
| Alongamento à rotura transversal (%) | > 70 | - |
| Comportamento do fogo externo | Broof (t1) | EN 13501-5 |
| Estabilidade dimensional longitudinal e transversal | < 0.5 | EN 1107-2 |
| Permeabilidade ao vapor de água (µ) | 205564 | EN 1931 |
| Flexibilidade a baixa temperatura (ºC) | < -30 | EN 495-5 |
| Reação ao fogo | E | EN 13501-1 |
| Resistência à carga estática (kg) | > 65 | - |
| Resistência à penetração de raízes | NPD | EN 13948 |
| Resistência à tracção longitudinal e transversal (N/5cm) | > 1450 / 1400 | EN 12311-2 Método A |
| Resistência ao rasgamento longitudinal (N) | > 700 | EN 12310-2 |
| Resistência ao rasgamento transversal (N) | > 700 | EN 12310-2 |
| Resistência ao impacto, A (mm) | > 1300 | EN 12691 |
| Resistência das sobreposições (Corte das sobreposições) (N/50mm) | > 1400 | EN 12317-2 |
| Resistência das sobreposições (Pelagem da sobreposição) (N/50mm) | > sin fallo en junta | EN 12316-2 |
| Substâncias perigosas | PND | - |
Dados Técnicos Adicionais
| Conceito | Valor | Norma |
|---|---|---|
| Defeitos visíveis | Pasa | EN 1850-2 |
| Espessura mínima nominal | 2.0 (-5%; +10%) | EN 1849-2 |
| Massa (kg/m²) | 2,1 | EN 1849-2 |
| Perda de alongamento à ruptura (UV 5000 h) (%) | < 10 | EN 1297, EN 12311-2 |
| Perda de plastificantes (variação de massa em 30 dias) (%) | < 4.5 | EN ISO 177 |
| Nivelamento (mm) | < 10 | EN 1848-2 |
| Retidão (mm) | < 50 | EN 1848-2 |
Informação ambiental
| Conceito | Valor | Norma |
|---|---|---|
| Conteúdo reciclado posterior ao consumidor (%) | NDP | - |
| Conteúdo reciclado prévio ao consumidor (%) | NDP | - |
| Local de fabricação | Fontanar - Guadalajara (España) | - |
